Diferentes dosagens de produto comercial enraizador na cultura do milho
DOI:
https://doi.org/10.36560/16420231690Palavras-chave:
Zea mays L., enraizamento, estande uniformeResumo
Para o milho que é a principal cultura utilizada na safrinha, a disponibilidade hídrica é o fator de risco que mais afeta o potencial produtivo da cultura levando, em muitos casos, as perdas de produtividade. O experimento foi realizado para testar um produto comercial enraizador que promete melhoria no seu desenvolvimento. O delineamento experimental foi em DBC, os tratamentos consistiram em 4 doses diferentes do enraizador: 0 (test), 4mL (T1), 6mL (T2), 8mL (T3), 10mL (T4), por kg de sementes de milho, com 6 repetições cada, no período de 30 dias. Os dados analisados puderam confirmar que a dosagens recomendada pelo fabricante de 8 mL se mostrou a melhor opção para o desenvolvimento da parte radicular da planta, o que se torna uma boa opção aos produtores em relação ao custo e benefício, o estudo mostrou também que dosagens maiores não apresentaram bons resultados podendo não ser vantajosas.
Referências
APROSOJA. A história do milho. 2021. Disponível em:
<http://www.aprosoja.com.br/soja-e-milho/a-historia-do-milho>. Acesso em: 24 jun. 2021.
BARBOSA, J. C.; MALDONADO, JR. W. Experimentação Agronômica & AgroEstat: Sistema para Análises Estatísticas de Ensaios Agronômicos. 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/321245304_Experimentacao_Agronomica_AgroEstat_Sistema_para_Analises_Estatisticas_de_Ensaios_Agronomicos>. Acesso em: 22 out. 2021.
FAST AGRO. Linha especialidades, Arrank: melhor estabelecimento da cultura. GRUPO NITRO. 2021. Disponível em: <https://www.fastagro.com.br/produtos/arrank/#:~:text=MELHOR%20ESTABELECIMENTO,h%C3%ADdrico%20e%20de%20alta%20temperatura). > Guia técnico de soluções 2021.
FERREIRA, B.; CAPITANI, D. H. D. Competitividade do milho brasileiro no mercado internacional. Revista de política agrícola, v. 26, n. 2, p. 86-99, 2017. Disponível em: <https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/1274>. Acesso em: 24 jul. 2021.
GALVÃO, J. C. C.; BORÉM, A.; PIMENTEL, M. A. Milho: do plantio à colheita. 1ª ed. Viçosa, MG. UFV, 2015. p. 351.
JORDANO, B. M. Influência de inoculantes e enraizadores no desenvolvimento de plantas de milho. Maringá-PR: UNICESUMAR. p. 1-12, 2020. Disponível em: <http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7380>. Acesso em: 24 set. 2021.
KAPPES, C. Sistemas de cultivo de milho safrinha no mato grosso. XII Seminário Nacional. In: Milho Safrinha: Estabilidade e Produtividade. Dourados-MS: EMBRAPA. UFGD. p. 1-21, 2013.
LIBERA, A. M. D. Efeito de bioestimulantes em caracteres fisiológicos e de importância agronômica em milho (Zea mays L.). Ijuí-RS: UNIJUÍ. p. 1-61, 2010. Disponível em: <https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/705/Efeito%20Bioestimulantes%20em%20caracteres%20fisiol%C3%B3gicos%20e%20de%20import%C3%A2ncia%20agron%C3%B4mica%20em%20milho.pdf?sequence=1>. Acesso em: 30 set. 2021.
NASCIMENTO, A. P. P.; FIGUEREDO, A. M. R.; MIRANDA, P. R. Dimensão do PIB do agronegócio na economia de Mato Grosso, v. 38, n. 4, p. 903-930, 2018. Disponível em: <https://revistas.dee.spgg.rs.gov.br/index.php/ensaios/article/view/3781>. Acesso em: 22 jul. 2021.
NEVES, C. M. N.; JUNIOR, C. B. M. Uso de enraizador na cultura do milho (Zea mays) visando o desenvolvimento inicial, v. 8, n. 1, p. 1-7, 2018. Disponível em: <http://www.computacao.unitri.edu.br/erac/index.php/e-rac/article/view/1173>. Acesso em: 30 set. 2021.
NUNES, J; BERTICELLI, E. Avaliação da eficiência do uso de enraizador na cultura do milho. Revista Cultivando o Saber. Cascavel-PR. v. 2, n. 1, p. 53-61, 2009. Disponível em: <https://www.fag.edu.br/upload/revista/cultivando_o_saber/58ffbdff757f7.pdf>. Acesso em: 23 out. 2021.
OHSE, S. Vigor de sementes de milho tratadas com bioestimulantes. v. 22, n 1, p. 1-16, 2021. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/academica/article/view/78887>. Acesso em 21 set. 2021.
ROSA, M. J. A.; MARCHIORO, L. W. Estrutura E Dinâmica da Produção do Milho em Mato Grosso. Revista eletrônica de economia da universidade estadual de Goiás UEG, v. 12, n. 2, p. 356-377, 2016. Disponível em: <https://www.revista.ueg.br/index.php/economia/article/view/5635>. Acesso em: 22 jul. 2021.
SANTOS, H. G. et al. Níveis categóricos do sistema Nomenclatura das classes Bases e critérios Conceito e definição das classes do 1º nível categórico (ordens). In: SANTOS, H. G. et al. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília-DF: EMBRAPA, 2018. p. 75.
SIMEONI, A. K. G. et al. Efeito de enraizadores em sementes de milho. Revista cultivando o saber, v. 1, n. 4, p. 119-126, 2018. Disponível em: <http://177.53.200.37/index.php/cultivando/article/view/906>. Acesso em: 24 jul. 2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Scientific Electronic Archives

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de fazer alterações nas regras originais, na ortografia e na ordem gramatical, a fim de manter o idioma de culto padrão, respeitando, no entanto, o estilo dos autores. Os artigos publicados são de propriedade da revista Scientific Electronic Archives, tornando-se sua reimpressão total ou parcial, sujeitos à autorização expressa da direção da revista. A fonte original da publicação deve ser mantida. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões expressas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
The journal reserves the right to make changes to the original rules, spelling and grammatical order, in order to keep the language of worship default, respecting, however, the style of the authors. Articles published are the property of Scientific Electronic Archives magazine, becoming its total or partial reprint, subject to the express authorization of the direction of the journal. The original source of publication should be retained. The originals will not be returned to the authors. Opinions expressed by authors of articles are solely your responsibility.
This journal uses the License Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.