Febre Maculosa: características gerais, impactos para a saúde pública e utilização da abordagem One Health visando mitigar essa zoonose
DOI:
https://doi.org/10.36560/18220252056Palavras-chave:
Febre Maculosa, Rickettsia, Zoonose, Doença Negligenciada, Saúde Única, Saúde PúblicaResumo
Introdução: A febre maculosa é uma zoonose negligenciada de alto impacto global, que possui elevada taxa de letalidade, sendo geralmente diagnosticada e tratada de forma tardia. Objetivo: descrever os aspectos gerais da febre maculosa, apresentar os impactos para a saúde pública e discutir sobre a utilização da abordagem One Health (Saúde Única) visando mitigar essa zoonose. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura realizada através da coleta de dados entre os meses de fevereiro e novembro de 2024 nas bases LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e PubMed (National Library of Medicine and The National Institute of Health). Resultados e Discussão: A febre maculosa é causada por bactérias do gênero Rickettsia, sendo transmitida através da picada de carrapatos ou outros artrópodes infectados. O paciente pode apresentar febre alta, cefaleia, dores musculares intensas, lesões ulcerosas no local da picada e mal-estar geral, que podem evoluir para manifestações mais graves e fatais com relevante impacto para saúde pública. O diagnóstico inicial e o tratamento da febre maculosa devem ser rápidos. A confirmação do diagnóstico é feita através de exames laboratoriais específicos, como métodos sorológicos, de biologia molecular e imuno-histoquímicos. A abordagem de Saúde Única é importante no contexto da febre maculosa pois se baseia na comunicação, coordenação, colaboração e complementação entre a saúde humana, animal e ambiental. Conclusão: É importante que o profissional médico conheça os sinais clínicos da febre maculosa e as condições epidemiológicas de risco, além de saber identificar o parasitismo pelo vetor/carrapato visando o diagnóstico precoce. A utilização da abordagem de Saúde Única é extremamente relevante e necessária para combater e controlar a febre maculosa nos níveis local, nacional e global.
Referências
Adelabu, O. et al. (2024) ‘Evidence of zoonotic rickettsiae in ixodid ticks of domestic animals in some communal farms in the Eastern Cape Province, South Africa’, Journal of Advanced Veterinary and Animal Research, 11(2), p. 254. Available at: https://doi.org/10.5455/javar.2024.k771.
Álvarez-López, D.I. et al. (2021) ‘Epidemiology and Clinical Features of Rocky Mountain Spotted Fever from Enhanced Surveillance, Sonora, Mexico: 2015–2018’, The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, 104(1), pp. 190–197. Available at: https://doi.org/10.4269/ajtmh.20-0854.
Angerami, R.N. et al. (2009) ‘Brazilian spotted fever: two faces of a same disease? A comparative study of clinical aspects between an old and a new endemic area in Brazil’, Clinical Microbiology and Infection, 15, pp. 207–208. Available at: https://doi.org/10.1111/j.1469-0691.2008.02160.x.
Bermúdez, S. and Troyo, A. (2018) ‘A review of the genus Rickettsia in Central America’, Research and Reports in Tropical Medicine, Volume 9, pp. 103–112. Available at: https://doi.org/10.2147/RRTM.S160951.
Blanton, L.S. (2019) ‘The Rickettsioses’, Infectious Disease Clinics of North America, 33(1), pp. 213–229. Available at: https://doi.org/10.1016/j.idc.2018.10.010.
Bouhid, A.P.O. (2023) ‘Febre maculosa brasileira na cidade de Jacareí, Vale do Paraíba, SP: descrição dos componentes da paisagem’, Dissertação de Mestrado – Universidade de São Paulo, São Paulo.
Brasil (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de vigilância em saúde: volume único. 3. ed. Brasília, DF.
Brasil, J. et al. (2020) ‘Aspectos clínico-epidemiológicos de um cluster de febre maculosa brasileira, ocorrido no município de Americana, São Paulo, Brasil, 2018’, Journal of Health & Biological Sciences, 8(1), pp. 1–5. Available at: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v8i1.3037.p1-5.2020.
Brouqui, P. et al. (2007) ‘Spotted fever rickettsioses in southern and eastern Europe’, FEMS Immunology & Medical Microbiology, 49(1), pp. 2–12. Available at: https://doi.org/10.1111/j.1574-695X.2006.00138.x.
Campos, S.D.E. et al. (2016) ‘Brazilian Spotted Fever with an Approach in Veterinary Medicine and One Health Perspective’, Veterinary Medicine International, 2016, pp. 1–7. Available at: https://doi.org/10.1155/2016/2430945.
CDC (2020). Center for Disease Control and Prevention. ‘One Health’.
Cunha, L.L.G. (2023) ‘Pesquisa do vírus da hepatite e em capivaras: em busca de novos reservatórios’, Dissertação de Mestrado – Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo.
Daibert, P.B. (2015) ‘Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas à internação hospitalar’, Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Dantas-Torres, F., Chomel, B.B. and Otranto, D. (2012) ‘Ticks and tick-borne diseases: a One Health perspective’, Trends in Parasitology, 28(10), pp. 437–446. Available at: https://doi.org/10.1016/j.pt.2012.07.003.
Del Fiol, F.S. et al. (2010) ‘A febre maculosa no Brasil’, Revista Panamericana de Salud Pública, 27(6), pp.461–466.
Dias, S.A. et al. (2023) ‘Investigação da febre maculosa: Estudo dos fatores de risco e fatores prognósticos’ Seven Editora, Medicina em foco - explorando os avanços e as fronteiras do conhecimento: Capítulo 40. Available at: https://sevenpublicacoes.com.br/editora/article/view/2104.
Domingos, A. et al. (2013) ‘Approaches towards tick and tick-borne diseases control’, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 46(3), pp. 265–269. Available at: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0014-2012.
Drexler, N.A. et al. (2022) ‘Morbidity and Functional Outcomes Following Rocky Mountain Spotted Fever Hospitalization—Arizona, 2002–2017’, Open Forum Infectious Diseases, 9(10). Available at: https://doi.org/10.1093/ofid/ofac506.
Eisen, L. (2021) ‘Control of ixodid ticks and prevention of tick-borne diseases in the United States: The prospect of a new Lyme disease vaccine and the continuing problem with tick exposure on residential properties’, Ticks and Tick-borne Diseases, 12(3), p. 101649. Available at: https://doi.org/10.1016/j.ttbdis.2021.101649.
Faccini-Martínez, Á.A. et al. (2014) ‘Syndromic classification of rickettsioses: an approach for clinical practice’, International Journal of Infectious Diseases, 28, pp. 126–139. Available at: https://doi.org/10.1016/j.ijid.2014.05.025.
Faccini-Martínez, Á.A. et al. (2018) ‘Febre Maculosa por Rickettsia parkeri no Brasil: condutas de vigilância epidemiológica, diagnóstico e tratamento’, Journal of Health & Biological Sciences, 6(3), pp. 299–312. Available at: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i3.1940.p299-312.2018.
Fornazari, F. et al. (2021) ‘A new focus of Brazilian spotted fever in the central-west region of São Paulo state, Brazil’, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 54. Available at: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0391-2020.
Gava, M.Z. et al. (2022) ‘Aspectos etioepidemiológicos da febre maculosa brasileira: revisão sistemática’, Veterinária e Zootecnia, 29, pp. 1–20. Available at: https://doi.org/10.35172/rvz.2022.v29.652.
Gomez-Barroso, D. et al. (2019) ‘Mediterranean spotted fever rickettsiosis in Italy, 2001–2015: Spatio-temporal distribution based on hospitalization records’, Ticks and Tick-borne Diseases, 10(1), pp. 43–50. Available at: https://doi.org/10.1016/j.ttbdis.2018.09.001.
Gual-Gonzalez, L. et al. (2024) ‘Spotted Fever Group Rickettsia spp. Molecular and Serological Evidence among Colombian Vectors and Animal Hosts: A Historical Review’, Insects, 15(3), p. 170. Available at: https://doi.org/10.3390/insects15030170.
Guimarães, A.S. and Carvalho, B.C. (2021) ‘Saúde única: o conceito abrangente e definitivo’, Anuário Leite, 5(1), pp.36-37.
Helminiak, L. et al. (2022) ‘Pathogenicity and virulence of Rickettsia’, Virulence, 13(1), pp. 1752–1771. Available at: https://doi.org/10.1080/21505594.2022.2132047.
Hsi, T. et al. (2020) ‘Seroepidemiological and molecular investigation of spotted fever group rickettsiae and Coxiella burnetii in Sao Tome Island: A One Health approach’, Transboundary and Emerging Diseases, 67(S2), pp. 36–43. Available at: https://doi.org/10.1111/tbed.13191.
Husin, N.A. et al. (2021) ‘Current tools for the diagnosis and detection of spotted fever group Rickettsia’, Acta Tropica, 218, p. 105887. Available at: https://doi.org/10.1016/j.actatropica.2021.105887.
Jay, R. and Armstrong, P. (2020) ‘Clinical characteristics of Rocky Mountain spotted fever in the United States: A literature review’, Journal of Vector Borne Diseases, 57(2), p. 114. Available at: https://doi.org/10.4103/0972-9062.310863.
Kim, K. gon et al. (2024) ‘Distribution and pathogen prevalence of field-collected ticks from south-western Korea: a study from 2019 to 2022’, Scientific Reports, 14(1), p. 12336. Available at: https://doi.org/10.1038/s41598-024-61126-y.
Labruna, M.B. (2009) ‘Ecology of Rickettsia in South America’, Annals of the New York Academy of Sciences, 1166(1), pp. 156–166. Available at: https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.2009.04516.x.
Labruna, M.B. et al. (2011) ‘Experimental Infection of Amblyomma aureolatum Ticks with Rickettsia rickettsii’, Emerging Infectious Diseases, 17(5), pp. 829–834. Available at: https://doi.org/10.3201/eid1705.101524.
Melo, M.F. (2018) ‘Ecologia de carrapatos e suas riquétsias em duas localidades da zona da mata de Pernambuco’, Dissertação de Mestrado – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife.
Mendes, J.C.R. et al. (2019) ‘Serosurvey of Rickettsia spp. in cats from a Brazilian spotted fever-endemic area’, Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 28(4), pp. 713–721. Available at: https://doi.org/10.1590/s1984-29612019092.
Meurer, I.R. et al. (2024) ‘Evaluation of medical professionals’ knowledge about Q fever’, Scientia Medica, 34(1), p. e45474. Available at: https://doi.org/10.15448/1980-6108.2024.1.45474.
Meurer, I.R. and Coimbra, E.S. (2022) ‘Doenças tropicais negligenciadas e o seu contexto no Brasil’, HU Revista, 48, pp. 1–2. Available at: https://doi.org/10.34019/1982-8047.2022.v48.37905.
Meurer, I.R. and Coimbra, E.S. (2023) ‘One Health (Saúde Única): conceito, impactos, desafios e a inserção dessa abordagem no Brasil’, HU Revista, 49, pp. 1–2. Available at: https://doi.org/10.34019/1982-8047.2023.v49.43365.
Monteiro, K.J.L. et al. (2014) ‘Diagnóstico diferencial entre a febre maculosa brasileira e o dengue no contexto das doenças febris agudas’, Revista de Patologia Tropical, 43(3). Available at: https://doi.org/10.5216/rpt.v43i3.32220.
Murphy, S.C. et al. (2019) ‘One Health collaborations for zoonotic disease control in Ethiopia’, Revue Scientifique et Technique de l’OIE, 38(1), pp. 51–60. Available at: https://doi.org/10.20506/rst.38.1.2940.
Nassar, M. et al. (2023) ‘The survival of Amblyomma sculptum ticks upon blood-feeding depends on the expression of an inhibitor of apoptosis protein’, Parasites & Vectors, 16(1), p. 96. Available at: https://doi.org/10.1186/s13071-023-05701-8.
Nasser, J.T. et al. (2015) ‘Urbanization of Brazilian spotted fever in a municipality of the southeastern region: epidemiology and spatial distribution’, Revista Brasileira de Epidemiologia, 18(2), pp. 299–312. Available at: https://doi.org/10.1590/1980-5497201500020002.
Ndawula, C. (2019) ‘Vacina de glutationa s-transferases como estratégia de controle de carrapato’, Tese de Doutorado – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Neves, L.C. et al. (2023) ‘Detection of Rickettsia spp. in Animals and Ticks in Midwestern Brazil, Where Human Cases of Rickettsiosis Were Reported’, Animals, 13(8), p. 1288. Available at: https://doi.org/10.3390/ani13081288.
Nogueira, A.M. de C. et al. (2023) ‘Febre maculosa: diagnóstico precoce e sua relevância’, Revista Médica de Minas Gerais, 33. Available at: https://doi.org/10.5935/2238-3182.2022e33208.
OMS (2017). Organização Mundial da Saúde. ‘El enfoque multisectorial de la OMS: Una salud’.
Parola, P. et al. (2013) ‘Update on Tick-Borne Rickettsioses around the World: a Geographic Approach’, Clinical Microbiology Reviews, 26(4), pp. 657–702. Available at: https://doi.org/10.1128/CMR.00032-13.
Pascucci, I. et al. (2021) ‘One Health Approach to Rickettsiosis: A Five-Year Study on Spotted Fever Group Rickettsiae in Ticks Collected from Humans, Animals and Environment’, Microorganisms, 10(1), p. 35. Available at: https://doi.org/10.3390/microorganisms10010035.
Piesman, J. and Eisen, L. (2008) ‘Prevention of Tick-Borne Diseases’, Annual Review of Entomology, 53(1), pp. 323–343. Available at: https://doi.org/10.1146/annurev.ento.53.103106.093429.
Pinter, A. et al. (2021) ‘Informe Técnico sobre Febre Maculosa Brasileira’, BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista, 18(213), pp. 54–78. Available at: https://doi.org/10.57148/bepa.2021.v.18.37185.
Pinter, A. (2023) ‘Febre maculosa brasileira no contexto de saúde única’, Journal Health NPEPS, 8(1), p. e11501. Available at: https://doi.org/10.30681/2526101011501.
Poubel, I.T. et al. (2018) ‘Seroprevalence of Rickettsia rickettsii and Rickettsia parkeri in dogs during a Brazilian Spotted Fever outbreak in the State of Rio de Janeiro’, Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 70(3), pp. 667–674. Available at: https://doi.org/10.1590/1678-4162-9081.
Queiroz, C.L. (2020) ‘Relação entre os vetores da febre maculosa brasileira Amblyomma sculptum e Amblyomma dubitatum e riquetsias com o ambiente: avaliação do risco de picada humana em áreas antropizadas’, Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.
Rakov, A. V. et al. (2024) ‘The Diversity of Spotted Fever Group Rickettsia Found in Ixodidae Hard Ticks Removed from Humans in Karachay-Cherkessia, North Caucasus, Russia’, Microorganisms, 12(7), p. 1293. Available at: https://doi.org/10.3390/microorganisms12071293.
Ribeiro, I.C.T. (2021) ‘Parâmetros biológicos de Amblyomma sculptum alimentados em diferentes linhagens de camundongos e desenvolvimento de resposta imune antissaliva’, Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Robinson, M.T. et al. (2019) ‘Diagnosis of spotted fever group Rickettsia infections: the Asian perspective’, Epidemiology and Infection, 147, p. e286. Available at: https://doi.org/10.1017/S0950268819001390.
Rodrigues, C.M. et al. (2023) ‘Estudo descritivo de casos notificados de febre maculosa em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais entre 2007 e 2016’, Cadernos Saúde Coletiva, 31(2). Available at: https://doi.org/10.1590/1414-462x202331020104.
Rodrigues, V.S. et al. (2015) ‘Carrapato-estrela (Amblyomma sculptum): ecologia, biologia, controle e importância’, Embrapa, Campo Grande, 1(132), pp.1-10.
Salviano, F.W.B. et al. (2023) ‘ASPECTOS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICOS DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA: UMA PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA’, Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(3), pp. 1052–1080. Available at: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n3p1052-1080.
Santibáñez, S. et al. (2013) ‘Usefulness of rickettsial PCR assays for the molecular diagnosis of human rickettsioses’, Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, 31(5), pp. 283–288. Available at: https://doi.org/10.1016/j.eimc.2012.08.001.
Scinachi, C.A. (2015) ‘Avaliação soroepidemiológica de animais sentinelas para a febre maculosa brasileira e correlação com a fragmentação vegetal na periferia sul da região metropolitana da cidade de São Paulo’, Dissertação de Mestrado – Universidade de São Paulo, São Paulo.
Seidi, S. et al. (2024) ‘Distribution of different Rickettsia species in countries of the WHO Eastern Mediterranean (WHO-EMRO) region: An overview’, Travel Medicine and Infectious Disease, 58, p. 102695. Available at: https://doi.org/10.1016/j.tmaid.2024.102695.
Senzi, C.G. et al. (2022) ‘Febre maculosa: Uma análise epidemiológica no Brasil’, Saúde Coletiva (Barueri), 12(79), pp. 11073–11084. Available at: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i79p11073-11084.
Shaheen, M.N.F. (2022) ‘The concept of one health applied to the problem of zoonotic diseases’, Reviews in Medical Virology, 32(4). Available at: https://doi.org/10.1002/rmv.2326.
Singh, B.B. et al. (2023) ‘Editorial: Zoonoses - a one health approach’, Frontiers in Public Health, 11. Available at: https://doi.org/10.3389/fpubh.2023.1332600.
Sousa, O.M.F. de et al. (2020) ‘Febre maculosa na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais - Brasil: Descrição dos casos e dos ambientes prováveis de infecção, 2017’, Journal of Health & Biological Sciences, 8(1), pp. 1–6. Available at: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v8i1.2651.p1-6.2020.
Syed, Z. et al. (2023) ‘Rocky Mountain Spotted Fever Associated With Cardiac Arrhythmias’, Cureus [Preprint]. Available at: https://doi.org/10.7759/cureus.42288.
Szabó, M.P.J. et al. (2013) ‘Ecology, biology and distribution of spotted-fever tick vectors in Brazil’, Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, 3. Available at: https://doi.org/10.3389/fcimb.2013.00027.
Vidal, A.R. et al. (2020) ‘Spatial and temporal trends of Mediterranean spotted fever in Spain, 2005-2015’, Ticks and Tick-borne Diseases, 11(2), p. 101353. Available at: https://doi.org/10.1016/j.ttbdis.2019.101353.
Voss, O.H. and Rahman, M.S. (2021) ‘Rickettsia-host interaction: strategies of intracytosolic host colonization’, Pathogens and Disease, 79(4). Available at: https://doi.org/10.1093/femspd/ftab015.
Woods, C.R. (2013) ‘Rocky Mountain Spotted Fever in Children’, Pediatric Clinics of North America, 60(2), pp. 455–470. Available at: https://doi.org/10.1016/j.pcl.2012.12.001.
Zazueta, O.E. et al. (2021) ‘Rocky Mountain Spotted Fever in a Large Metropolitan Center, Mexico–United States Border, 2009–2019’, Emerging Infectious Diseases, 27(6). Available at: https://doi.org/10.3201/eid2706.191662.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Scientific Electronic Archives

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de fazer alterações nas regras originais, na ortografia e na ordem gramatical, a fim de manter o idioma de culto padrão, respeitando, no entanto, o estilo dos autores. Os artigos publicados são de propriedade da revista Scientific Electronic Archives, tornando-se sua reimpressão total ou parcial, sujeitos à autorização expressa da direção da revista. A fonte original da publicação deve ser mantida. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões expressas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
The journal reserves the right to make changes to the original rules, spelling and grammatical order, in order to keep the language of worship default, respecting, however, the style of the authors. Articles published are the property of Scientific Electronic Archives magazine, becoming its total or partial reprint, subject to the express authorization of the direction of the journal. The original source of publication should be retained. The originals will not be returned to the authors. Opinions expressed by authors of articles are solely your responsibility.
This journal uses the License Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.