Atualidades e terapêutica comparada entre tratamento de esporotricose canina e felina
DOI:
https://doi.org/10.36560/18320252084Palavras-chave:
Palavras chave: esporotricose, atualidades, terapeuticaResumo
A esporotricose felina no Brasil é uma micose subcutânea endêmica, principalmente causada pelo fungo Sporothrix brasiliensis. A doença tem se expandido significativamente desde os anos 1990, com surtos em várias regiões do país. A transmissão ocorre principalmente por gatos, através de arranhões e mordidas. O diagnóstico é baseado em dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, incluindo cultura, citopatologia e técnicas moleculares. O tratamento tradicional envolve o uso de itraconazol e iodeto de potássio, com novas alternativas como derivados de hidrazona e milteforan mostrando potencial. A resistência ao itraconazol é uma preocupação crescente, destacando a necessidade de novas terapias. A esporotricose canina, embora menos comum, também requer atenção, com tratamento similar ao felino. A prevenção e controle da doença exigem políticas públicas eficazes e notificação compulsória.
Palavras chave: esporotricose, atualidades, terapeutica
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